Entenda a gestão de identidade e acesso de uma vez por todas!
A gestão de identidade e acesso corresponde a todos os processos usados na área de TI para definir e autorizar quem pode acessar determinado grupo de dados.
Em uma plataforma de trabalho, por exemplo, é essa gestão que garante que determinados funcionários possam acessar recursos que outros não podem.
Ela é importante para seguir a hierarquia organizacional, trazendo segurança da informação e melhores resultados. Para compreender bem do que se trata, de uma vez por todas, veja neste post tudo o que você precisa saber sobre a gestão de identidade e acesso. Confira:
Como funciona a gestão de identidade e acesso?
A gestão de identidade e acesso se baseia no tripé de dados, privilégios e governança. Quando um colaborador exerce determinada função, ele ganha o privilégio, hierarquicamente falando, de acessar certas partes do negócio — nesse caso específico, de maneira digital.
Com isso são associadas permissões aos dados existentes, como credenciais de login e senha. A partir daí, o funcionário ganha o direito de acessar determinadas áreas e informações da empresa.
A governança, por sua vez, é o grande objetivo dessa ação, de modo a permitir o controle a respeito do uso das informações.
Qual é a importância de adotar essa abordagem?
Justamente por tratar de governança é que essa abordagem tem tudo a ver com segurança. Empregando esses critérios, é possível determinar que nenhum colaborador terá acesso a conteúdos, informações e dados que não lhe dizem respeito ou que não sejam úteis para o seu trabalho.
Acima de tudo, isso evita o vazamento de informações, já que o ganho de acesso também implica responsabilidade e confiabilidade.
Trata-se, portanto, de algo que contribui para evitar a ação de funcionários que querem prejudicar a empresa ou que transmitem, para a concorrência, dados internos sensíveis.
Assim, há riscos menores de invasões e ataques, de perda de competitividade e de diminuição da atuação estratégica.
Considerando que há cada vez mais recursos digitais — ainda mais com a internet das coisas (IoT) —, essa abordagem tende a se tornar cada vez mais relevante.
Como estruturar essa gestão?
Para empregar esse gerenciamento de dados e permissões, é fundamental ter um processo muito bem estruturado. Tudo começa com a identificação do que, de fato, é crítico para o negócio.
Dados referentes a ações estratégicas, ligados à alta gestão ou que comprometam a empresa de alguma forma, devem receber prioridade. Verifique, também, o volume de solicitações e os dados tratados por menos gente.
Ao definir as áreas que devem ficar protegidas, defina os atores, que são os autorizadores e gestores. Eles determinarão se uma solicitação de acesso será ou não aceita, por exemplo.
A partir daí, estabeleça um perfil com critérios para acessar. É o caso de determinar questões como área de atuação ou autorização expressa de um dos atores.
Contudo, em todos os casos vale a pena oferecer funções básicas e necessárias para a execução do trabalho. Isso diminui as solicitações e contribui para a produtividade e para o desempenho.
A partir daí, basta selecionar uma ferramenta com camadas de segurança e boa integração com o que o negócio já possui. Para melhorar os resultados, crie um banco ou cofre de senhas, de modo que as chaves de acesso sejam armazenadas ou mesmo geradas a cada ação.
Assim, dá para aumentar a segurança e evitar que o sistema seja, de algum modo, enganado e acessado por quem não possui autorização.
A gestão de identidade e acesso tem tudo a ver com segurança e confiabilidade a respeito dos dados da empresa, de modo a garantir total confiança. Por meio de um processo bem estruturado, a sua implementação acontece com sucesso, favorecendo todo o negócio.
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